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Natural de Lisboa, Catarina Molder possui o curso superior de canto pela ESML e uma pós-graduação em canto pela Hochschule für Musik und Theater de Hamburgo, como bolseira do governo alemão e da Fundação Calouste Gulbenkian.
A sua voz dramática move-se com num repertório que vai de Verdi e Puccini ao cabaret e à música contemporânea. Tem-se apresentado nos principais teatros, festivais e orquestras portuguesas e participado e criado projectos de cruzamento disciplinar trabalhando com encenadores e coreógrafos, como Tânia Carvalho, Aldara Bizarro, Olga Roriz, encenadores Miguel Loureiro, Lígia Roque, Sandra Faleiro, Michel Dieiaide, José Caldas, entre outros.
Esta soprano visionária e polifacetada, que alia talento interpretativo e carisma a capacidade de gestão, criou a sua própria estrutura de produção, a Ópera do Castelo, uma das mais significantes estruturas de produção de ópera independente Portuguesas e é uma figura incontornável na comunicação da ópera a novos públicos em Portugal.
Trazendo uma vitalidade sem precedentes ao meio operático nacional, desenvolve um trabalho pioneiro, amplamente reconhecido nacional e internacionalmente, onde concebe, produz e actua em projectos de ópera inovadores, com cruzamento múltiplos, incluindo o áudio-visual, para a renovar e fazer chegar a ópera todos os públicos, onde se destaca para além dos inúmeros espectáculos de ópera com repertório e contexto variados, a série televisiva Super Diva, ópera para todos, para a RTP2, cuja primeira série ganhou em 2013 o Prémio SPA para melhor programa televisivo, tendo produzido as duas temporadas seguintes (2015 e 2018) e ainda realizado a terceira, onde participaram as maiores estrelas da ópera mundial como Antonio Pappano, Magadalena Kozena, Sonya Yoncheva ou RolandoVillazón e a criação inédita do Twitter ópera, breves óperas em formato de curta metragem.
Em 2020 lançou em plena pandemia, um novo Festival de ópera em Lisboa – O Operafest que finalmente colocou Portugal na Rota dos Festivais Internacionais de Ópera, com repetido sucesso nos anos seguintes, cruzando tradição e vanguarda, onde realizou inúmeros estreia absolutas e encomendas e sendo já considerado um dos festivais europeus mais “fora da caxia”. Encarnou ainda no âmbito do Operafest a Tosca de Puccini, numa nova produção que co-encenou, Cio-cio numa produção de Madama Butterfly encenada por Olga Roriz, assim com Amélia de “Um Baile de Máscaras” de Verdi, e “Suor Angelica” de Puccini. Em 2022 apresentou a estreia absoluta da ópera “O Homem dos Sonhos”, no Teatro São Luiz, encomenda da Ópera do Castelo, seguindo em digressão para Teatro Viriato, Teatro da Guarda e Operafest, onde encarnou o protagonista e ainda realizou a sua versão filmada para a Rtp2 em 2024.Presentemente encontra-se a preparar a próxima edição do Operafest na sua 5ª edição, onde irá encarnar Santuzza e Nedda na dose dupla Cavalleria rusticana e Pagliacci que arrancará o festival. Encontra-se em produção de novos projectos televisivos operáticos.
A sua voz dramática move-se com num repertório que vai de Verdi e Puccini ao cabaret e à música contemporânea. Tem-se apresentado nos principais teatros, festivais e orquestras portuguesas e participado e criado projectos de cruzamento disciplinar trabalhando com encenadores e coreógrafos, como Tânia Carvalho, Aldara Bizarro, Olga Roriz, encenadores Miguel Loureiro, Lígia Roque, Sandra Faleiro, Michel Dieiaide, José Caldas, entre outros.
Esta soprano visionária e polifacetada, que alia talento interpretativo e carisma a capacidade de gestão, criou a sua própria estrutura de produção, a Ópera do Castelo, uma das mais significantes estruturas de produção de ópera independente Portuguesas e é uma figura incontornável na comunicação da ópera a novos públicos em Portugal.
Trazendo uma vitalidade sem precedentes ao meio operático nacional, desenvolve um trabalho pioneiro, amplamente reconhecido nacional e internacionalmente, onde concebe, produz e actua em projectos de ópera inovadores, com cruzamento múltiplos, incluindo o áudio-visual, para a renovar e fazer chegar a ópera todos os públicos, onde se destaca para além dos inúmeros espectáculos de ópera com repertório e contexto variados, a série televisiva Super Diva, ópera para todos, para a RTP2, cuja primeira série ganhou em 2013 o Prémio SPA para melhor programa televisivo, tendo produzido as duas temporadas seguintes (2015 e 2018) e ainda realizado a terceira, onde participaram as maiores estrelas da ópera mundial como Antonio Pappano, Magadalena Kozena, Sonya Yoncheva ou RolandoVillazón e a criação inédita do Twitter ópera, breves óperas em formato de curta metragem.
Em 2020 lançou em plena pandemia, um novo Festival de ópera em Lisboa – O Operafest que finalmente colocou Portugal na Rota dos Festivais Internacionais de Ópera, com repetido sucesso nos anos seguintes, cruzando tradição e vanguarda, onde realizou inúmeros estreia absolutas e encomendas e sendo já considerado um dos festivais europeus mais “fora da caxia”. Encarnou ainda no âmbito do Operafest a Tosca de Puccini, numa nova produção que co-encenou, Cio-cio numa produção de Madama Butterfly encenada por Olga Roriz, assim com Amélia de “Um Baile de Máscaras” de Verdi, e “Suor Angelica” de Puccini. Em 2022 apresentou a estreia absoluta da ópera “O Homem dos Sonhos”, no Teatro São Luiz, encomenda da Ópera do Castelo, seguindo em digressão para Teatro Viriato, Teatro da Guarda e Operafest, onde encarnou o protagonista e ainda realizou a sua versão filmada para a Rtp2 em 2024.Presentemente encontra-se a preparar a próxima edição do Operafest na sua 5ª edição, onde irá encarnar Santuzza e Nedda na dose dupla Cavalleria rusticana e Pagliacci que arrancará o festival. Encontra-se em produção de novos projectos televisivos operáticos.
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